quinta-feira, 25 de julho de 2013






Para os saudosistas estarei escaneando o livro lustrado original de 1979


Renovado, Superman volta com fúria no filme "O Homem de Aço"

O Homem de Aço (2013)

Henry Cavill vive o novo Super-Homem em "O Homem de Aço". O desafio era fazer um Superman mais realista. Um Superman que existisse no mundo real?, disse David S. Goyer, roteirista dessa nova aventura cinematográfica dirigida por Zack Snyder Divulgação
No clímax de "O Homem de Aço", reinvenção cinematográfica do herói pelas mãos de Zack Snyder, David Goyer e Christopher Nolan, Superman enfrenta o General Zod em uma batalha de superseres jamais vista no cinema. Em outras palavras: o número de corpos nos destroços é imenso, a destruição é quase interminável. Imagine o clímax de "Os Vingadores" turbinado por um Michael Bay em escala maior do que no terceiro "Transformers". É alto, barulhento, supersônico, muitas vezes nem dá para ver o que acontece. E é sensacional!
Afinal, este não é o Superman a que estamos acostumados. Não é Christopher Reeve, nem Bryan Singer, muito menos o dos Novos 52 nas HQs. E nem deve ser mesmo. Com 75 anos de história, o Último Filho de Krypton é ideal para ser reinventado e, principalmente reinterpretado. O trabalho de Snyder, escolhido para dirigir a aventura depois de criar universos ultra estilizados em "300", "Watchmen" e "Sucker Punch", é traçar um novo caminho para o herói, mostrando um mundo de consequências severas que abale o que seus pais (Jor-El e Jonathan Kent) lhe disseram: que ele é capaz de salvar a todos, e que o homem que ele escolher se tornar vai mudar o mundo.
O ponto em "O Homem de Aço" é justamente a criação de um mundo. Aqui o Superman, que tem sua origem recontada com um ou outro twist, surge pela primeira vez para o resto do planeta. Mas não é uma decisão fácil. Criado pelo casal Jonathan (Kevin Costner) e Martha (Diane Lane) Kent, ele é alguém que nunca se permitiu descobrir seu potencial.

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